O sucesso da sua empresa depende de como você cuida do seu dinheiro.
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Pense naquela velha máxima que diz que não podemos “matar a galinha dos ovos de ouro”, sinto em dizer, mas sua empresa é a personificação perfeita desta antiga e verdadeira figura de linguagem.

Uma dúvida que sempre surge na mesa de reunião, é o quanto pode ou não um sócio retirar de dinheiro de sua empresa. E não é por acaso, pois é cada vez mais frequente os relatos de que a empresa não dá mais conta das despesas da família, e sabe por que? Exatamente por que são contas separadas, são pessoas diferentes, uma física e outra jurídica.

É muito arriscada a confusão dos dinheiros, pois fica mais difícil mensurar a viabilidade do negócio, se está dando lucro ou prejuízo, se o preço está certo ou errado, além de violar princípios contábeis e financeiros.

Sempre que surge este assunto, a primeira pergunta dos empreendedores normalmente é QUANTO POSSO RETIRAR DE DINHEIRO DA EMPRESA? Quando indagado sobre isso, costumo responder que é inteligente separar salário, chamado de pró-labore, de lucros. O valor que o empresário percebe, deve ser dividido nestas duas frentes.

PRÓ-LABORE

Partindo do princípio que mesmo sabendo que são dinheiros separados, o empreendedor precisa viver e custear suas despesas pessoais, sendo assim um bom valor para retirar a título de pró-labore “salário”, é sempre o mínimo possível, sim, isso mesmo. Primeiramente o empreendedor deve estabelecer a sustentabilidade da empresa, pois afinal de contas é dali que vem o dinheiro, então este caixa precisa estar forte e sustentável, estando assim os sócios certamente estarão bem, então o pró-labore é o seu salário fixo, e a título de curiosidade, este também é a sua base de contribuição ao INSS.

DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS

A distribuição de lucros é o prêmio pelo risco, é a taça da eficiência e do sucesso da empresa, se tudo deu certo, aí estará a maior parte do que poderão os sócios retirarem da mesma. A regra correta para chegar a esse número, é deduzindo das vendas os custos, as despesas assim como os impostos, chegando ao lucro líquido. Este lucro pode ser dividido entre os sócios, desde que a empresa não tenha seu capital de giro e fluxo de caixa comprometidos pela retirada.

Uma boa ideia é utilizar parte do lucro para criar uma reserva financeira ou até mesmo investir em uma boa aplicação financeira para a empresa, sem risco é claro, pois podem acontecer situações que possam demandar tal reserva, como renovação de seguros, demissões de funcionários, pagamentos de verbas de fim de ano dentre tantas outras, em um cenário perfeito, esta reserva deveria cobrir de 3 a 6 meses os custos fixos da empresa.

E AGORA… JÁ FIZ ISSO TUDO!

Depois de tudo feito, dinheiro no bolso e reserva da empresa criada, invista para o crescimento da empresa, afinal de contas se queres ganhar mais a empresa precisa crescer, e crescimento precisa de investimento, primeiramente em bons controles de gestão financeira, aliados a treinamentos, capacitações, melhores negociações, dentre tantas outras.

Agora, seria bem importante parar e analisar como você está fazendo e tente melhorar seus rendimentos com inteligência, se tiver dúvidas deixa aí em baixo que a gente te ajuda!

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